Ministro Jorge Messias convidou novos integrantes a assumirem seu papel na instituição movidos pela “ética do servir ao povo brasileiro”
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, deu posse nesta segunda-feira (2/6) aos 400 novos servidores administrativos da instituição selecionados por meio do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). A cerimônia foi realizada no auditório do Banco Central do Brasil, em Brasília (DF), com a presença de dirigentes da AGU e de familiares dos empossados.
“A ética do servir ao povo brasileiro foi o que me moveu 20 anos atrás, ao entrar para o serviço público, e espero que mova e aqueça o coração de cada um de vocês que ingressa na AGU”, afirmou o ministro em seu discurso de boas-vindas. “Por trás de cada processo, de cada decisão, de cada cálculo feito na AGU tem uma pessoa que precisa de nós, um cidadão que vem buscar o seu direito”, acrescentou.
No rol de desafios recentes com os quais a advocacia pública teve que lidar, Messias citou a tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023; o desastre climático no Rio Grande do Sul em 2024; e a construção de grandes acordos históricos, como o acordo da Bacia do Vale do Rio Doce após o desastre na barragem do Fundão. “E no presente momento, somos chamados a lidar com a crise dos descontos fraudulentos do INSS”, completou. “Esta é a instituição em que vocês ingressam hoje.”
Diversidade
Os 400 novos integrantes da AGU atuarão em diferentes estados do País. Foram selecionados candidatos para os cargos de administrador, arquiteto, arquivista, analista técnico-administrativo, contador, economista, engenheiro, estatístico, médico, psicólogo, técnico em Assuntos Educacionais e técnico em Comunicação Social.
Amanda Evelyn Cavalcante de Lima, que assume o cargo de analista técnico-administrativo, falou em nome dos empossados. Ela destacou que a maior parte do grupo tem idades entre 30 e 40 anos e que, entre os selecionados, há pessoas com diferentes origens e histórias de vida. “Somos muito diversos”, destacou, “mas o que nos une é a consciência de que, quando representamos o Estado brasileiro, temos o dever de bem servir aos cidadãos”.
A diversidade, segundo o AGU substituto e secretário-geral de Consultoria, Flavio Roman, é a marca do País ao qual a AGU deve servir. “É esse o espírito que nos guia: um serviço público com a cara do Brasil: diverso, competente, ético, vocacionado. Construído por pessoas para pessoas. Sustentado pela força coletiva dos que acreditam na construção de um país mais justo, mais democrático e mais humano”, discursou. “Tragam suas ideias, sua energia, sua humanidade. Tragam sua justiça”, desafiou Roman.
Assessoria Especial de Comunicação Social da AGU
Fonte: Advocacia-Geral da União