A ministra Anielle Franco destacou a relevância do apoio da CGU na construção do plano de integridade. “Parece que os ministérios da Igualdade Racial e a CGU estão distantes, mas, pelo contrário, há muita confluência.
Nesta quinta-feira (11/07), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, esteve presente no lançamento do Programa de Integridade e do Plano de Gestão de Ética do Ministério da Igualdade Racial (MIR). A cerimônia reuniu diversas autoridades de destaque do MIR, incluindo a ministra Anielle Franco, a secretária-executiva da Comissão de Ética Pública, Clarice Knihs, a secretária-executiva Roberta Eugênio, e o chefe de Assessoria Especial de Controle Interno, Jorge Luis Branco Aguiar.
O Programa de Integridade do ministério estabelece um conjunto amplo de princípios, normas, procedimentos e mecanismos voltados à prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção, fraude, irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta. O objetivo é garantir a confiança, credibilidade e reputação institucional. O programa organiza as medidas a serem adotadas no triênio 2024-2026.
Em sua fala, Vinicius de Carvalho ressaltou a interseção entre os trabalhos do MIR e da CGU quando se trata de integridade. “Normalmente, essa ideia de instituição íntegra, política íntegra, está muito associada à construção de uma agenda de legitimidade do Estado perante a população. Uma agenda de legitimidade que passa por uma ideia muito forte de que aquelas instituições precisam ser vistas pela sociedade como instituições que têm direito de fazer aquilo que elas fazem”, detalhou o ministro.
Carvalho destacou a importância das políticas discutidas no MIR, afirmando que elas são essenciais para a construção da legitimidade e da integridade do Estado brasileiro como um todo. “É fundamental ter um ministério específico para cuidar da maioria da população brasileira e de agendas específicas para essa população”, concluiu.
A ministra Anielle Franco destacou a relevância do apoio da CGU na construção do plano de integridade. “Parece que os ministérios da Igualdade Racial e a CGU estão distantes, mas, pelo contrário, há muita confluência. E o Vinicius tem sido um parceiro de caminhada e um parceiro também de uma leitura política deste lugar onde, infelizmente, muitas vezes nos é negado, enquanto mulheres negras, o acesso e a permanência”, justificou.
Franco também anunciou o lançamento do Plano de Gestão de Ética do MIR, que organiza as ações da Comissão de Ética até 2026. A ministra enfatizou a importância desses instrumentos para fortalecer a ética e a integridade dentro do ministério, garantindo uma administração pública mais transparente e justa.
Fonte: Controladoria Geral da União